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Empregos médicos na África

Embora o segundo maior continente do mundo composto por mais de 50 países com recursos naturais variados, a África continua sendo o continente mais pobre. Os altos níveis de pobreza predominantes na maioria dos países continuam a apresentar desafios variados de saúde, que exigem mais pessoal médico para lidar.

A situação é agravada pelo fato de muito poucas unidades de saúde estarem disponíveis, particularmente em áreas rurais.

O fato de os governos africanos continuarem dependendo fortemente da ajuda externa para realizar atividades vitais de desenvolvimento, incluindo sistemas de saúde, significou que uma grande porcentagem da população da África ainda não tem acesso a cuidados de saúde de qualidade. A Organização Mundial da Saúde (OMS) chegou com vários programas que possibilitaram que as comunidades locais tenham acesso a cuidados de saúde acessíveis.

A necessidade de pessoal médico na África continuou a crescer especialmente nas últimas décadas. O aumento foi necessário pelo fato de muitas pessoas continuarem a adquirir infecções por HIV/AIDS entre outras doenças tropicais. Entre a população da África, crianças menores de cinco anos e mulheres permanecem as mais vulneráveis. Enquanto muitas crianças menores de cinco anos ainda sucumbem à malária e à desnutrição, a maioria das mulheres ainda precisa urgentemente de cuidados de saúde durante a gravidez e depois.

A África ainda requer pessoal médico de diferentes categorias. A demanda por médicos, enfermeiros, pedeticistas, nutricionistas e especialistas ainda são altos. Aqueles que desejam aproveitar essas oportunidades podem fazê -lo de várias maneiras. Os governos africanos por meio de ministérios de saúde relevantes recrutam pessoal estrangeiro não disponível localmente. Organizações não-governamentais que prestam serviços de saúde também empregam pessoal médico estrangeiro. Além das instituições de saúde do governo, os prestadores de cuidados de saúde privados, incluindo missionários que operam seus próprios hospitais, também têm oportunidades.

O pessoal médico estrangeiro que deseja trabalhar na África deve, no entanto, permanecer vivo ao fato de que o idioma oficial na África difere de uma região para outra. Existem países de língua inglesa como Quênia, Uganda, Etiópia, Tanzânia, Nigéria e alguns outros. Enquanto os países das partes norte da África falam principalmente árabe como o idioma oficial, a maioria das pessoas da parte ocidental são países francófonos. Eles também precisam obter licenças de trabalho que lhes permitam trabalhar na África como estrangeiros.

O continente africano não precisa apenas de pessoal médico. Embora muitas empresas farmacêuticas tenham feito esforços para disponibilizar medicamentos prontamente para as comunidades locais, a maioria dos instalações de saúde ainda não possui equipamentos médicos importantes. Os fabricantes e distribuidores de equipamentos médicos têm a oportunidade de fornecer faculdades de saúde pública e privada com os equipamentos necessários.